Por onde andei…
🤓 Assisti a essa palestra inspiradora do Douglas Rushkoff, no SXSW, sobre por que as redes sociais transformaram a internet em uma merda astronômica e como podemos nos salvar dos incels do Vale do Silício.
🤩 Fiquei encantado com o documentário da Uýra Sodoma, Uýra - A Retomada da Floresta, uma artista drag queen indígena que mostra que a própria floresta é não-binária.
😮 Apesar de nem ser fã, li com empolgação a reportagem “É muito legal quando você morre” sobre a última turnê do Sepultura, escrita pelo Gilberto Porcidônio, na piauí. Muito legal saber os bastidores do álbum Roots — que traz parcerias com Carlinhos Brown e indígenas Xavante, e ajudou a tornar o Sepultura um dos grandes do heavy metal mundial.
😎 Viciei nessa áudio série, também feita pelo Porcidônio — o cara é uma máquina —, chamada Chumbo e Soul, que mostra a ditadura a partir do ponto de vista dos bailes black do Rio de Janeiro. Vale demais a ouvida!
🫣 Fiquei embasbacado com essa história real do massacre da Pedra do Reino, que inclui sebastianismo, fanatismo religioso e suicídio coletivo, no interior de Pernambuco, no século 19, e que inspirou o romance do Ariano Suassuna.
🤓 Tive o prazer de conversar com minha amiga Mariana (de quem eu falei nesta edição), no podcast do Txarles, Sin3rgia, sobre ciência, psicodélicos, ficção científica e como sobrevier ao fim do mundo sem virar coach do apocalipse.
Pósfácio
Bom demais voltar a publicar depois do caldo que eu tomei no carnaval. Digo, caldo metafórico e literal. Porque, além do tornado de emoções & glitter que eu vivi no Rio de Janeiro, na casa da Júlia, eu também torci o braço pegando jacaré em uma onda, em Ubatuba.
Nada como ter um vizinho quiroprata para colocar tudo no lugar e te torcer até estalar sua medula. O Felipe-meu-amor diz que eu faço “quiropatricinha” 💅. Mas tem uns luxo que a gente precisa de vez em quando.
É isso! Muito obrigado por me ler.
Se tiver alguma dica, me escreve e vamos mantendo esse contato gostoso. Te espero na próxima edição, daqui a 15 dias — se eu não me quebrar em um jacaré.
Vai pela sombra e fica na paz de Bowie.
Com amor & anarquia,
Nathan
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