Nossa, uma delícia ler seus textos, relatos… fiquei pensando se eu conseguiria silenciar a mente assim, acho tão impossível isso… sou tão louca que fico pensando se a forma como estou fazendo está certa ou errada e fico nesse looping eterno nas raríssimas vezes que tentei meditar, claro que não chega nem perto, o tempo que tentei desses dias todos que vc vivenciou, mas legal demais saber que é uma parada difícil mesmo Rs. Fiquei curiosa em saber se vc, depois desse retiro, voltou a meditar em casa e se consegue silenciar e alcançar esse estado novamente… obrigada por compartilhar essa e outras leituras ! Abraço e vá pela sombra ;)
Oi, Ana! é intenso mesmo, mas acho que todo mundo consegue com a motivação certa, todo mundo é um pouco louco, afinal haha. eu não consegui chegar no mesmo estado em casa, o ambiente faz muita diferença, nem consegui manter a meditação tanto quanto devia, mas prefiro que seja um pouco do que nada haha em breve devo voltar a escrever sobre isso. obrigado pelo comentário <3
Eu quase fui e depois desencanei pois pensei que ia ser pesado demais. Mas na verdade ir sabendo que o silêncio faz brotar coisas ocultas, é ir aberto a encarar o que for. Teu relato me fez confirmar que Vipássana não é um mumu, mas que é transformador. E a história da Duda Beat! Tinha esquecido desse rito de passagem na história dela. Vai que né. Hhahah
oi, Luany! pois é, é intenso e não é fácil, mas também é maravilhoso e transformador, é tudo junto. O lance é estar aberto para o que vier mesmo e abraçar o que for, apesar das dificuldades eles dão todo suporte pra gente atravessar, então acho que vale muito a pena se voce já tem a vontade :)
Eu tenho muito interesse em participar de um momento desses sabe... Tenho interesse e medo também. Igual da primeira vez que eu consagrei Ayahuasca. Interesse e medo, as mãos dadas dentro da minha cabeça.
Como você falou, não é uma colônia de férias.
Quando comecei a meditar seriamente (com alguma rotina), eu tive “péssimos” momentos de lucidez e clareza. De alguma forma, enxergar é doloroso né... Mas a prática torna a vida menos reativa. Isso é tudo pra mim. Menos reativa. Enfim, obrigada pelas informações.
Se for possível, fala sim sobre os efeitos tardios da experiência.
oi, Andreza! ineteressante você comparar com ayahuasca, porque em muitos sentidos se parece com essa experiência mesmo. acho que eu nunca estive preparado pra ir pro vipassana, eu simplesmente fui, o interesse venceu o medo, mas ele continuou ali.
esse lance de se tornar menos reativo é o que eu mais percebo também. pelo que você conta aqui, você se daria muito bem no vipassana haha
mais pra frente eu conto como tudo isso tem se integrado na minha vida, sim. muito obrogado pelo comentário. se precisar de um incentivo, tô aqui! Tamo junto!
dez 1, 2023·editado dez 1, 2023Curtido por Nathan E. Fernandes
Muito massa, Nathan!
Não só o texto, com essa pegada de humor que alivia tudo, mas essa questão do Vipassana. Eu sou esse a quem você se dirige no final, que já pensou em fazer, mas não tomou coragem. Espero que compartilhe com a gente as mudanças ocorridas. Já pratiquei e ainda pratico um pouco de meditação (hoje na Brahma Kumaris, o Raja Yoga), mas minha disciplina com as práticas nunca dura muito.
Laércio, devo confessar que não tomei coragem também, eu só fui haha Espero que te inspire. Não conheço o raja yoga, vou dar uma caçada, obrigado por compartilhar. Tamo junto!
Muito lindo seu relato, Nathan. Faz tempo que penso em experimentar o vipassana, e hoje, lendo seu texto enqto meu companheiro meditava, tudo fez sentido. Sei bastante teoria, mas ainda me falta muita prática. E sua escrita é primorosa, fiquei encantada.
Que lindo! Obrigado, Bruna! Fazia tempo que eu flertava com o vipassana também, daí me empolguei depois do relato de um amigo, me inscrevi sem pensar muito e acabou rolando haha lá é 100% prática, e eles falam muito de como isso é importante. Muda muita coisa na gente, vale a pena!
Terminei de ler e já abri o site para entender como funcionava a inscrição! Hehe Tenho um projeto grande ano que vem, ainda sem data... mas espero que em janeiro meu formulário já esteja preenchido! ;)
minha vontade de passar por esse processo em algum momento da vida só aumentou! <3
vale muito a pena!
Nossa, uma delícia ler seus textos, relatos… fiquei pensando se eu conseguiria silenciar a mente assim, acho tão impossível isso… sou tão louca que fico pensando se a forma como estou fazendo está certa ou errada e fico nesse looping eterno nas raríssimas vezes que tentei meditar, claro que não chega nem perto, o tempo que tentei desses dias todos que vc vivenciou, mas legal demais saber que é uma parada difícil mesmo Rs. Fiquei curiosa em saber se vc, depois desse retiro, voltou a meditar em casa e se consegue silenciar e alcançar esse estado novamente… obrigada por compartilhar essa e outras leituras ! Abraço e vá pela sombra ;)
Oi, Ana! é intenso mesmo, mas acho que todo mundo consegue com a motivação certa, todo mundo é um pouco louco, afinal haha. eu não consegui chegar no mesmo estado em casa, o ambiente faz muita diferença, nem consegui manter a meditação tanto quanto devia, mas prefiro que seja um pouco do que nada haha em breve devo voltar a escrever sobre isso. obrigado pelo comentário <3
Nathan, incrível sua experiência. E o texto maravilhoso. Seria muito bom ler seu relato sobre como houve mudanças após os dez dias.
Obrigado, Duarte! Bom saber que fez sentido aí, já to pensando aqui num texto futuro :)
Eu quase fui e depois desencanei pois pensei que ia ser pesado demais. Mas na verdade ir sabendo que o silêncio faz brotar coisas ocultas, é ir aberto a encarar o que for. Teu relato me fez confirmar que Vipássana não é um mumu, mas que é transformador. E a história da Duda Beat! Tinha esquecido desse rito de passagem na história dela. Vai que né. Hhahah
oi, Luany! pois é, é intenso e não é fácil, mas também é maravilhoso e transformador, é tudo junto. O lance é estar aberto para o que vier mesmo e abraçar o que for, apesar das dificuldades eles dão todo suporte pra gente atravessar, então acho que vale muito a pena se voce já tem a vontade :)
Nossa, Nathan, obrigada pelo texto.
Eu tenho muito interesse em participar de um momento desses sabe... Tenho interesse e medo também. Igual da primeira vez que eu consagrei Ayahuasca. Interesse e medo, as mãos dadas dentro da minha cabeça.
Como você falou, não é uma colônia de férias.
Quando comecei a meditar seriamente (com alguma rotina), eu tive “péssimos” momentos de lucidez e clareza. De alguma forma, enxergar é doloroso né... Mas a prática torna a vida menos reativa. Isso é tudo pra mim. Menos reativa. Enfim, obrigada pelas informações.
Se for possível, fala sim sobre os efeitos tardios da experiência.
Obrigada, mais uma vez. E parabéns pelo texto!
Até breve.
oi, Andreza! ineteressante você comparar com ayahuasca, porque em muitos sentidos se parece com essa experiência mesmo. acho que eu nunca estive preparado pra ir pro vipassana, eu simplesmente fui, o interesse venceu o medo, mas ele continuou ali.
esse lance de se tornar menos reativo é o que eu mais percebo também. pelo que você conta aqui, você se daria muito bem no vipassana haha
mais pra frente eu conto como tudo isso tem se integrado na minha vida, sim. muito obrogado pelo comentário. se precisar de um incentivo, tô aqui! Tamo junto!
Muito massa, Nathan!
Não só o texto, com essa pegada de humor que alivia tudo, mas essa questão do Vipassana. Eu sou esse a quem você se dirige no final, que já pensou em fazer, mas não tomou coragem. Espero que compartilhe com a gente as mudanças ocorridas. Já pratiquei e ainda pratico um pouco de meditação (hoje na Brahma Kumaris, o Raja Yoga), mas minha disciplina com as práticas nunca dura muito.
Mas valeu pelas dicas todas! Abraços!
Laércio, devo confessar que não tomei coragem também, eu só fui haha Espero que te inspire. Não conheço o raja yoga, vou dar uma caçada, obrigado por compartilhar. Tamo junto!
Muito lindo seu relato, Nathan. Faz tempo que penso em experimentar o vipassana, e hoje, lendo seu texto enqto meu companheiro meditava, tudo fez sentido. Sei bastante teoria, mas ainda me falta muita prática. E sua escrita é primorosa, fiquei encantada.
Que lindo! Obrigado, Bruna! Fazia tempo que eu flertava com o vipassana também, daí me empolguei depois do relato de um amigo, me inscrevi sem pensar muito e acabou rolando haha lá é 100% prática, e eles falam muito de como isso é importante. Muda muita coisa na gente, vale a pena!
Terminei de ler e já abri o site para entender como funcionava a inscrição! Hehe Tenho um projeto grande ano que vem, ainda sem data... mas espero que em janeiro meu formulário já esteja preenchido! ;)
Boa sorte, Bruna! Vai ser uma aventura mental bonita & inesquecível.